Entre os dias 29 de setembro de 2008 a 01 de outubro de 2008, o Banco Central do Brasil apresenta o seu VII Seminário sobre Microfinanças. O objetivo é apresentar panorama da indústria microfinanceira no País, fazendo uma abordagem conceitual e técnico-operacional a seu respeito; divulgar o resultado das ações já empreendidas nesse campo em nível nacional; apresentar a viabilidade da atividade microfinanceira como opção de investimento a agentes provedores de capital; e mostrar o potencial do segmento no auxílio à inclusão social e ao desenvolvimento do Brasil, ao permitir o acesso da população de baixa renda a serviços financeiros com formato apropriado à sua realidade e ao proporcionar opção de crédito de maneira facilitada a empreendedores populares. O local do evento este ano é Belo Horizonte, Minas Gerais, mais especificamente no Ouro Minas Palace Hotel, Av. Cristiano Machado, 4001, Centro, CEP 31910-810, Belo Horizonte - MG - Fone: (31)3429-4001 - Fax: (31)3429-4262. Mais informações, entre em contato com o Banco Central do Brasil em Belo Horizonte: - Lúcio César de Faria - Fones: (31)3253-7446, (31)9345-0614 - E-mail: lucio.faria@bcb.gov.br. Para inscrições, ver a programação e maiores detalhes, acesse a página do BCB: http://www.bcb.gov.br/.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
VII Seminário Banco Central de Microfinanças
sábado, 13 de setembro de 2008
Banco do Povo de Bauru - São Paulo
Cai o número de contratos fechados no Banco do Povo
Jornal da Cidade - 10/09/08
por Gabriel Ottoboni
O comerciante Amaro Ribeiro, 45 anos, fechou recentemente seu segundo contrato de empréstimo na unidade do Banco do Povo Paulista (BPP) de Bauru. Em maio, obteve crédito de R$ 7.500,00 para fazer a compra de equipamentos e ferramentas para impulsionar os serviços de recuperação de peças usadas para automóveis. "O negócio vai de vento em popa", admite. O principal atrativo, segundo ele, foram as condições de pagamento oferecidas. "Se tiver que fazer outro empréstimo, eu faço." Ele terá 36 meses para pagar.
O contrato fechado por Ribeiro é um dos 27 realizados pela instituição no primeiro semestre deste ano na cidade, cujo valor total alcançou R$ 102.461,85. Inferior, no entanto, aos 36 concretizados no mesmo período do ano passado: foram 78, totalizando R$ 259.288,71. "A queda vem sendo progressiva", afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Walace Sampaio, ao comentar o desempenho do setor.
Para ele, a simplificação do crédito, com restrição a fiador e a exigência para que o fiador e o tomador do dinheiro não tenham inscrição nos serviços de proteção ao crédito, são empecilhos para o fechamento de novos contratos. "Essas exigências praticamente inviabilizam o crédito para o pequeno tomador", admite.
Com o programa denominado Super Simples, a secretaria entende que a retirada da exigência de fiador e a liberação de até 30% do recurso financiado para liquidar eventuais restrições aumentem a possibilidade de novos negócios. "Se medidas como essa não forem tomadas, continuaremos nesse círculo vicioso de não conseguir atender a demanda que temos", avisa.
Exigências
Para chegar às razões que levam o interessado a desistir do pedido de crédito, a secretaria realizou levantamento estatístico com as pessoas que procuram o Banco do Povo. As exigências foram enviadas à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) e sua aprovação depende do governo do Estado. Não há prazo para a resposta.
Em relação ao perfil do tomador de crédito, de cada grupo de dez pessoas, seis são homens e quatro mulheres. A faixa etária dos interessados está entre 31 e 40 anos (quatro tomadores de crédito), 41 a 50 (quatro) e 51 a 60 (dois). O grau de instrução de metade desse contingente contempla o ensino médio completo. Seis são autônomos e quatro, pessoas jurídicas. Metade dos tomadores realiza o empréstimo pela segunda vez.
Na maioria das vezes, o dinheiro é utilizado para a compra de equipamentos, móveis e ferramentas para agregar valor ao empreendimento, ou ainda na compra de material de construção para reforma ou ampliação do local do negócio. Ocorre ainda a compra de mercadorias para reposição de estoque ou realização de giro. Para contratos com mais de 60 dias de atraso, o índice de inadimplência é de 4,27%.
Metas
O Banco do Povo Paulista foi regulamentado em 3 de julho de 1998 por meio do Decreto 43.283. Atualmente, 435 municípios são atendidos pelo programa, abrangendo 89% da população do Estado. Em 2007 foram realizadas 21,3 mil operações de crédito, com R$ 72 milhões em empréstimos. A média dos valores dos empréstimos no ano passado foi de R$ 3.420,00.
Desde o início deste ano foram assinados mais de 12,1 mil contratos e emprestados R$ 45 milhões no Estado. Desde sua criação, a instituição realizou 168 mil operações e emprestou cerca de R$ 498 milhões.
Com o objetivo de promover a geração de emprego e renda no Estado, o Banco do Povo concede empréstimos a pequenos empreendedores (formais ou informais) como costureiras, jardineiros, eletricistas, artesãos, sapateiros, cabeleireiras, cooperativas e associações.
As novas metas são: ser a porta de entrada para a formalização dos microempreendedores individuais, reduzir a inadimplência e emprestar mais R$ 500 milhões até 2013, ou seja, conceder nos próximos cinco anos o mesmo valor disponibilizado desde o início das atividades, há dez anos.
Parceria
Uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Prefeitura de Bauru pretende tornar mais claro o acesso ao crédito no Banco do Povo Paulista. Ainda em fase de negociação, prevê que todas as pessoas que passarem pela instituição sejam direcionadas ao Sebrae. "Queremos atrelar o empréstimo aos nossos cursos", afirma o gerente do escritório regional do órgão em Bauru, Milton Debiasi.
Mesmo com o baixo índice de inadimplência, Debiasi orienta os tomadores de crédito a analisar sua capacidade de pagamento e verificar possíveis erros no fluxo de caixa.
O contrato fechado por Ribeiro é um dos 27 realizados pela instituição no primeiro semestre deste ano na cidade, cujo valor total alcançou R$ 102.461,85. Inferior, no entanto, aos 36 concretizados no mesmo período do ano passado: foram 78, totalizando R$ 259.288,71. "A queda vem sendo progressiva", afirma o secretário de Desenvolvimento Econômico, Walace Sampaio, ao comentar o desempenho do setor.
Para ele, a simplificação do crédito, com restrição a fiador e a exigência para que o fiador e o tomador do dinheiro não tenham inscrição nos serviços de proteção ao crédito, são empecilhos para o fechamento de novos contratos. "Essas exigências praticamente inviabilizam o crédito para o pequeno tomador", admite.
Com o programa denominado Super Simples, a secretaria entende que a retirada da exigência de fiador e a liberação de até 30% do recurso financiado para liquidar eventuais restrições aumentem a possibilidade de novos negócios. "Se medidas como essa não forem tomadas, continuaremos nesse círculo vicioso de não conseguir atender a demanda que temos", avisa.
Exigências
Para chegar às razões que levam o interessado a desistir do pedido de crédito, a secretaria realizou levantamento estatístico com as pessoas que procuram o Banco do Povo. As exigências foram enviadas à Secretaria do Emprego e Relações do Trabalho (Sert) e sua aprovação depende do governo do Estado. Não há prazo para a resposta.
Em relação ao perfil do tomador de crédito, de cada grupo de dez pessoas, seis são homens e quatro mulheres. A faixa etária dos interessados está entre 31 e 40 anos (quatro tomadores de crédito), 41 a 50 (quatro) e 51 a 60 (dois). O grau de instrução de metade desse contingente contempla o ensino médio completo. Seis são autônomos e quatro, pessoas jurídicas. Metade dos tomadores realiza o empréstimo pela segunda vez.
Na maioria das vezes, o dinheiro é utilizado para a compra de equipamentos, móveis e ferramentas para agregar valor ao empreendimento, ou ainda na compra de material de construção para reforma ou ampliação do local do negócio. Ocorre ainda a compra de mercadorias para reposição de estoque ou realização de giro. Para contratos com mais de 60 dias de atraso, o índice de inadimplência é de 4,27%.
Metas
O Banco do Povo Paulista foi regulamentado em 3 de julho de 1998 por meio do Decreto 43.283. Atualmente, 435 municípios são atendidos pelo programa, abrangendo 89% da população do Estado. Em 2007 foram realizadas 21,3 mil operações de crédito, com R$ 72 milhões em empréstimos. A média dos valores dos empréstimos no ano passado foi de R$ 3.420,00.
Desde o início deste ano foram assinados mais de 12,1 mil contratos e emprestados R$ 45 milhões no Estado. Desde sua criação, a instituição realizou 168 mil operações e emprestou cerca de R$ 498 milhões.
Com o objetivo de promover a geração de emprego e renda no Estado, o Banco do Povo concede empréstimos a pequenos empreendedores (formais ou informais) como costureiras, jardineiros, eletricistas, artesãos, sapateiros, cabeleireiras, cooperativas e associações.
As novas metas são: ser a porta de entrada para a formalização dos microempreendedores individuais, reduzir a inadimplência e emprestar mais R$ 500 milhões até 2013, ou seja, conceder nos próximos cinco anos o mesmo valor disponibilizado desde o início das atividades, há dez anos.
Parceria
Uma parceria entre o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e a Prefeitura de Bauru pretende tornar mais claro o acesso ao crédito no Banco do Povo Paulista. Ainda em fase de negociação, prevê que todas as pessoas que passarem pela instituição sejam direcionadas ao Sebrae. "Queremos atrelar o empréstimo aos nossos cursos", afirma o gerente do escritório regional do órgão em Bauru, Milton Debiasi.
Mesmo com o baixo índice de inadimplência, Debiasi orienta os tomadores de crédito a analisar sua capacidade de pagamento e verificar possíveis erros no fluxo de caixa.
sábado, 6 de setembro de 2008
II Seminário de Microcrédito - Santa Maria
O Banco do Povo da Região Central, da cidade de Santa Maria-RS, organizou o seu II Seminário de Microcrédito no dia 29 de Agosto deste ano. O evento ocorreu no belo auditório da CESMA (Cooperativa dos Estudantes de Santa Maria). O Banco do Povo de Santa Maria, é uma Instituição de Crédito criada em 2002, num esforço conjunto entre governo do Estado do Rio Grande do Sul e da comunidade santamariense. E graças a esta participação da sociedade civil local, que o Banco conseguiu ultrapassar os momentos mais difíceis, e hoje é uma Instituição com fôlego para continuar fazendo microcrédito não só em Santa Maria mas também em outras cidades da região.
Este Seminário teve como objetivo divulgar o resultado das ações já empreeendidas, bem como apresentar sua viabilidade como opção de investimento e sua potencial contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento. O patrocínio do Seminário esteve por conta da CaixaRS, Caixa Econômica Federal, GarantiaRS e Banrisul.
O Seminário contou com a participação da ABCRED, do Banco Central, do FGM, da CaixaRS, da GarantiaRS, do SEBRAE e do Projeto Esperança-Cooesperança. Após as palestras, houve uma apresentação do Grupo Tradicionalista "Os Ginetes". Para fechar o Seminário, foi realizado um debate com os participantes.
Fotos do Evento: (para melhor visualizar as fotos, clicar em cima)
Apresentação do Banco CentralApresentação do FGM
Apresentação da CaixaRS
Apresentação da Instrodi
Apresentação do Banco do Povo - Santa Maria
Apresentação da GanrantiaRS
Apresentação do Sebrae
quarta-feira, 3 de setembro de 2008
O FGM participa de Seminário em Cruz Alta
O FGM participou do "I Seminário de Microfinanças: dando crédito ao seu empreendimento", que se realizou dia 2 de agosto no município de Cruz Alta. O Seminário teve como objetivo divulgar o Programa Municipal de Microcrédito "Acreditar". Também se buscou com ele, incentivar e fomentar ações empreeendedoras abrindo espaço para o acesso ao crédito orientado tornando o microempreendimento mais competitivo, assegurando sua introdução, formalização, evolução e permanência no mercado, promovendo o desenvolvimento econômico e social sustentável. Primeiramente a Secretária Municipal, Gicélia B. Carvalho, falou sobre o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável. Depois veio a fala de Henrique Schuster, presidente do FGM, falando sobre o próprio Fórum. Na sequência, falaram Darci Ferreira da GarantiaRS, Luis Chiapinotto pela ABCRED, Cláudio Fernando Lucca da Cunha pelo Banco do Povo, e Renan Gomes Lobo em nome do Sebrae. A mediação das apresentações foi da Professora MS Maria Enedina Teixeira da Silva da UNICRUZ. O Seminário ocorreu no Auditório do Pavilhão da Agricultura Familiar, no Parque Integrado de Exposições da cidade.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Imagem de arquivo
FGM cria seu Blog
Hoje, estamos inaugurando o nosso blog.
Espero que você possa usufluir de nossas informações da melhor maneira possível.
Para isso, pedimos a sua colaboração para que envia seus comentários, assim poderemos ir nos aperfeiçoando na medida do possível.
Abraços,
Henrique Schuster
Espero que você possa usufluir de nossas informações da melhor maneira possível.
Para isso, pedimos a sua colaboração para que envia seus comentários, assim poderemos ir nos aperfeiçoando na medida do possível.
Abraços,
Henrique Schuster
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